" De noite ou de dia, firme no volante, vai pela rodovia, bravo vigilante..." quem tem 40 e alguns anos ou mais, lembra dessa música, que era o tema do primeiro seriado da TV brasileira e habitou o imaginário da infância de muitos brasileiros. Hoje no PdC, Carlos Miranda conta um pouco do seu personagem.
Voce, através de seu personagem, o Vigilante Carlos, do seriado Vigilante Rodoviário, o primeiro da TV brasileira teve uma participação importante na infância de muitas pessoas, hoje já homens feitos. Como voce vê isso?
A importância na vida de várias crianças, hoje adultos foi fruto de um trabalho sério e preocupado com a ética e os bons exemplos.
Porque, na sua opinião, não tivemos uma segunda fase do programa, ou um programa mais atualizado? Teve vontade de fazê-lo?
A série terminou porque a Nestlé que era a patrocinadora não viu mais interesse em continuar. Na época pensamos em fazer uma continuação, mas os recursos eram poucos, e eu entrei para a Polícia 3 anos após o término da série (chegou a tenente coronel da Polícia Rodoviária).
Voce já foi político,e, se aposentou na polícia rodoviária. Qual sua atividade hoje em dia?
Hoje em dia eu me apresento em Encontro de Carros Antigos - resgatando a memória da tv brasileira -; dou palestras em escolas sobre educação no trânsito, e participo de comemorações cívicas em varias cidades por todo o Brasil.
Voce tinha um cachorro fiel, o Lobo, e um Simca Chambord, além de uma moto Harley Davidson. Hoje em dia, nas filmagens, se utilizam vários animais para se fazer um mesmo personagem. O Lobo era apenas um? Era seu mesmo?
O Lobo era apenas um, e era de um policial amigo meu. Ele já trabalhava em comerciais, inclusive era o logotipo dos Móveis de aço "Fiel".
Para mais informações é só visitarem meu site meu site: www.vigilantecarlosmiranda.com.br
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